segunda-feira, 30 de maio de 2011

domingo, 29 de maio de 2011

Lendas de paixão


Outras luzes
Novas paixões
(Andrea Petkovic)

Velhos conhecidos
(Maria Sharapova)

(Rafael Nadal)

Velhas lendas
(John McEnroe)

Novos preços
Muito em conta.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Estes céus

Sem cinzas!!!!!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Roland Garros, here I go! (I HOPE)

Ando em pulgas! O torneio já começou e ainda estou por aqui, a contar as horas até encontrar de novo as fachadas parisienses e o Metro 10, para sair na Porte d'Auteuil e ser abordada pelos candongueiros a perguntar "cherchez des places?". Não vejo a hora e rezo para que na Islândia as coisas se acalmem. Tudo o resto me parece bastante irrelevante.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Coisas insólitas

Num dos passeios de fim de tarde aqui pelas redondezas, descobri um canteirinho selvagem de morangueiros, umas plantinhas raquíticas, a crescerem nos intervalos do cimento de um passeio por onde apenas passeio eu e a cadela. Trouxe um para casa e pus no vasito de uma roseira que não sobreviveu. Toda a gente lhe prognosticou uma morte rápida, mas este moranguinho minúsculo é o meu orgulho: só com água, ar e luz, eis um mini morango a crescer na lavandaria. Mais espaço e plantava um canteiro. Os chineses, pelos vistos, na sua luta contra melancias raquíticas, criaram uma espécie mutante. Explosiva. As coisas que a gente come. Tivesse eu tempo e dedicava-me ao cultivo, tomava ali um terreninho comunitário e era ver os morangos a crescer, os tomateiros, as ervilhas de quebrar... Lá virá o dia.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

O sol andou fugido

Quando tudo configurava uns dias de lagartice esparramada ao sol, eis que muda a conjuntura e a inactividade se transforma em actividades de ar livre mais cansativas.


Descansou o espírito. Já não foi mau.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Este blogue vai de férias :)

De férias relativas e com muuuuuuuito trabalho para fazer. Muda-se a vista e o mar. Já não é mau.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Nunca gostei dele

Nem como PM, nos idos da yupidoom, quando começou o descalabro que abriu o caminho para estes dias tão negros que marcam o quotidiano do nosso cantinho. Não ter coragem para aceitar uma decisão da Assembleia da República e fazer como Pilatos, deixando que seja o TC a forçar uma decisão, que, na prática, obriga a implementar um sistema de avaliação que daria trabalho a Belzebu conceber é o caminho certo para renovar no poder o partido que ainda lá está. Eu estava indecisa, mas o PSD já não tem o meu voto. O Cavaco não o teve e ainda bem. Promulgam-se leis que têm efeitos retroactivos, ou que impõem condições assentes em situações passadas que não eram variáveis a considerar no passado, e não se tem a coragem política de acabar com a iniquidade deste modelo de avaliação. Ando eu em visitas de estudo e investigações científico-pedagógicas, estou eu aqui a corrigir testes, a rever trabalhos, a propor e verificar tarefas de reescrita, a engenhar ideias para desenvolver aprendizagens efectivas, a formar professores estagiários, para que estes burocratas sem espinha me imponham uma coisa pérfida em que alguém vai ter que verificar aleivosias como "Reconhece que o saber próprio da profissão se sustenta em investigação actualizada" - há alguém que o não reconheça?, até o polícia da Escola Segura o sabe! - ou "Utiliza evidências na análise crítica do seu processo de ensino e formula hipóteses justificativas dos resultados" - eu nem sei o que é que isto significa. Porra! Entre Sócrates e Cavacos e SCUTS e FEEFs c'um carago! Tenho mesmo que me pirar deste país! Não sei se é a fuga de um cérebro, mas é a fuga de uma cidadã que ainda paga impostos!!!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O povo eleito

Deus deu aos portugueses um leito estreito para nascer e o mundo inteiro para morrer.

Padre António Vieira

Hoje, como outrora, o mundo continua a ser nosso, para morrer, mas também para viver e este leito estreito onde nascemos está cada vez mais estreito. Não temos asas, não temos naus, mas temos ainda uma réstia da ânsia do futuro e este só pode estar longe deste "ninho meu paterno".