O ténis é, sem dúvida, uma das minhas paixões e nele tenho aprendido muito sobre mim própria como pessoa. Ele exige disciplina, rigor técnico e uma constante capacidade de superação das adversidades, que, a meu ver, são inúmeras e constantes e que, às vezes, são criadas por nós, mas, frequentemente, são mesmo criadas pela matulona que está do outro lado da rede.
E é também através deste desporto, praticado competitivamente, que tenho aprendido o valor relativo de cada pessoa. Nós não somos tão importantes como pensamos e não devia ser preciso que um Tsunami viesse mostrar-nos isso. Basta uma partida de ténis, que enquanto jogada, nos "prende a alma toda", mas depois de terminada, com vitória ou com derrota, "pouco pesa, pois não é nada". Aprendamos também com Reis.
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