quinta-feira, 25 de junho de 2009

Moonwalk

Enquanto fazia zapping soube que morreu. As notícias eram ainda incertas - estava em coma, tinha ido para o hospital em paragem cardíaca. Não sou dada a questões mórbidas ligadas às estrelas, mas Michael Jackson foi, para mim, a única estrela, por isso estou no meu direito de estar em choque. Partilhei a notícia com uma amiga, adolescente nos eighties, e andei pelo Youtube a relembrar essa altura...
Descobri-o com "Thriller", o videoclipe que revoluciou os videoclipes, o álbum mais vendido de sempre. Tinha posters dele espalhados pelo meu quarto de teenager e ouvia constantemente os sons manhosos de "Billie Jean", "Beat it" e "Wanna be startin' somethin'" nas cassetes piratas dos eighties, bem longe dos sons limpinhos dos igualmente piratas Mp3s.
Fale-se do "preto que queria ser branco", do Bubbles, da câmara de oxigénio, onde alegadamente dormia, dos casos com as criancinhas e de outros escândalos que isso não interessa nada.

Wacko Jacko foi o maior.

Sem comentários: