segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Mais um estudo verdadeiramente útil

Ora bem: os cientistas continuam a fazer estudos importantes para o aprimorar da espécie e para a indução da longevidade. Não há-de tardar muito a descobrirem que a actividade física acelera a decrepitude e é bom é estar em casa, de pantufas, a comer batatas fritas (pode ser Pringles, em alternativa) e ler imensas coisas sobre a demografia, a geografia, a filosofia, a geologia, a biologia e outras fias e gias. É bom a longo prazo, dizem os sábios. Viveremos muito mais. Até ao dia em que o fisco nos vender a casa e descobrirem a nossa cadela morta, o nosso piriquito mumificado e o nosso cadáver com uma pressão arterial do melhorio.

E eu vou olhando para as constelações, estudando e praticando actividade física. A minha cadela não há-de ser encontrada ao meu lado e não tenho piriquito.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Este mar




Vivi sempre perto do mar. Aprendi que ele é um senhor com quem não se brinca. Desde catraia. Mas há gajos mesmo parvos. Resgatá-los? Deviam era multá-los!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Hoje, na praia

Dei-me ao ócio e fui até à praia apanhar beijinhos. Em dia de marés vivas, havia pouca gente e algum sol.
Este fez-se à foto. Mas a distância era grande e o zoom digital não vale nada. Acho que é um juvenil de cartaxo.
Borrelho grande de coleira.
Margaridas.
Jackie, a curtir a praia e o sol.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Estou a precisar duns jeans

Armani é uma boa escolha.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Eis a Primavera

Gosto de museus

É verdade, gosto de museus. Gosto de os visitar, de contactar com o passado preservado em salas fechadas e climatizadas. Quando era miúda, queria ser arqueóloga e passei por aquela fase de absoluto fascínio pelo Egipto, em que li tudo o que me vinha à mão sobre Cleópatra, o que, numa época de menor sofisticação tecnológica, implicava lançar mão à minha magra mesada e comprar uns livros amarelados, em alfarrabistas diversos. Por casualidade, tenho andado com os meus miúdos a explorar uns textos sobre o Vale dos Reis, Tutankhamon e "a maldição da múmia", e foram eles que, hoje, me informaram sobre os saques aos museus do Cairo. (Embora vá acompanhando o que se passa no Egipto, ando um bocado distraída, porque estou a sofrer de stress pós traumático - vi o Prós e Contras, na Segunda, e ainda não recuperei...)
Mas como o mundo tem coisas irónicas, o google (será masculino?) disponibiliza visitas virtuais a alguns dos grandes museus do mundo. Embora não seja a mesma coisa que calcorrear os frescos corredores que albergam aquilo que a humanidade faz e que vale a pena ser preservado, merece uma visita.
Tenho a certeza que há em tudo isto um significado qualquer, mas não tenho bem a certeza do que é.